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quinta-feira, 29 de setembro de 2022

Elvira Ríos: Flores Negras

Cecilio López Arritola, mais conhecido como Sergio de Karlo, nasceu em Havana, Cuba, em 15/12/1911 e faleceu em Los Angeles em 10/01/2010. Aos quatorze anos já trabalhava em produções de Ernesto Lecuona e em 1927 organizou sua própria orquestra.

"Flores negras" é uma canção de bolero escrita e composta pelo músico cubano Sergio De Karlo e publicada em 1937. Foi introduzido pelo tenor mexicano Pedro Vargas no filme Los chicos de la prensa de 1937. Vargas gravou para RCA Victor.

Também é um dos maiores sucessos da cantora mexicana Elvira Ríos, que popularizou esta canção nos Estados Unidos e na América do Sul. Ela gravou pela primeira vez "Flores negras" em 21 de maio de 1940 em Nova York para a Decca Records. Cantou em 1942 no filme argentino Ven... mi corazón te llama, e mais tarde regravou a canção no México para RCA Victor em 1963 e Orfeón em 1974.

A canção também foi gravada por Lydia Mendoza (1937), Bing Crosby (1941), Eydie Gormé com Los Panchos (1965), Elvira Quintana (1965), Irma Serrano (1973), Julio Jaramillo e Ana Gabriel (2000).

Flores Negras (bolero, 1937) - Sergio de Karlo (Cecilio López Arritola - Cuba) - Boleros inesquecíveis - Canta: Elvira Ríos


       D                                           Bdim
Aunque viva prisionero, en mi soledad mi alma te dirá:
   A7
te quiero,
         Em             A7
nuestros labios guardan flama, 
de un beso voraz que no
            D    A7
olvidarás mañana.

       D                        B7            Em
Flores negras del destino, nos apartan sin piedad,
        G      Gm         D   B7 
pero el dia vendrá en que seas,  
               Em  A7  D
    para mi nomás,  nomás.

Dm        A7            
Me hacen daño tus ojos,
       Dm
me hacen daño tus manos,
                  D7                   Gm
me hacen daño tus labios, que saben fingir,
                 A7                         Dm
y a mi sombra pregunto, si esos labios que adoro,
             E7      A7      D   A7
en un beso sagrado podrán fingir.


Fonte: Wikipédia.

Dona Inah: Como É Que Eu Posso?

Como É Que Eu Posso? (samba, 1938) - Cartola e Noel Rosa - Intérprete: Dona Inah

CD Divino Samba Meu / Título da música: Como É Que Eu Posso? / Cartola (Compositor) / Noel Rosa (Compositor) / Dona Inah (Intérprete) / Gravadora: CPC-UMES / Ano: 2004 / Nº Álbum: CPC 052 / Faixa 7 / Gênero musical: Samba.


Tom: C  

C                  G7/13             C
Como é que eu posso, cozinhar sem banha,
  G7/13        C        G7/13         Dm
Sem cebola e alho, sem vinagre e cheiro,
               Dm                 G7     Dm
Como é que eu posso, ter bom paladar,
     G7       Dm       G7          C
Sem você deixar, a grana pros temperos.

            C               G7/13    C
Pois fique sabendo, que o feijão bichado,
  C7                                 F
E o arroz quebrado, que alguém lhe vendeu,
 Dm          G7            C            A7       Dm 
Já despejei tudinho no terreiro, veja bem o dinheiro,
   G7       C
Que você perdeu.

C          G7/13             C
Ou você acaba com essa economia,
  G7/13        C        G7/13          Dm
Ou então acaba-se nossa amizade,
       Dm                 G7     Dm
Já reclamo isso quase todo dia,
   G7       Dm       G7        C
Você me responde com simplicidade.

         C               G7/13    C
É que a cebola minha filha, está soberba,
  C7                                 F
O alho e o vinagre cada vez subindo mais,
  Dm                G7           C         A7     Dm 
Peça emprestado cada dia a uma vizinha,
              G7                     C
Ou continua fazendo, sempre como você faz.